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sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

FALEMOS DE JESUS SEM FANATISMO...


MESTRE JESUS



Antes de mais nada, gostaria de deixar bem claro a todos os que lerem esta página, que acho a vida e obra de Jesus simplesmente o máximo. Aprendi a ver a história Dele com outros olhos, desde que assisti o file "A última tentação de Cristo". Filme que por sinal, recomendo. Vi umas quatro vezes, e cada vez que reassisto consigo descobrir coisas novas. A história aqui exposta, é fruto de coleta de alguns livros e revistas, não querendo eu ser a dona da verdade. Um esboço de suposições, visto que ninguém sabe a história Dele ao certo. Onde teria passado Ele dos 13 aos 30 anos? Acredito que ninguém tenha essas respostas, e como objetivo desta home page como um todo, venho aqui também, através da história de Jesus incentivar a busca, a dúvida, o questinamento. Não apresento provas, apresento apenas uma história contada por diversas pessoas de diversas maneiras diferentes, cada uma com sua versão própria e verdadeira. Volto a deixar claro: trago dúvidas, questionamento e busca. Afinal, quem sou eu para deter as verdades da história e vida de ser tão iluminado quanto Ele? Independente de religião, sua história é linda! E merece ser contada. Mesmo que deturpada ou questionada. Por favor, não me enviem e-mails dizendo que isto ou aquilo está errado, pois não corresponde à verdade. NINGUÉM detém essa verdade. Nem eu.



Filho de José, o carpinteiro, e de Maria, Jesus passou sua infância como as demais crianças, sobressaindo todavia, pela extrema bondade e inteligência. Sua vida é conhecida até os 12 anos e, posteriormente ao iniciar Seu apostolado. O período compreendido entre essas duas fases permaneceu ignorado, sem qualquer informação documentada. Segundo opinião de vários autores, teria Ele passado esse tempo entre os Essênios, um pequeno grupo de homens que vivia as margens do Mar Morto, e cujas colônias estendiam-se até o Nilo. No meio da corrupção que imperava, os essênios conservavam a tradição dos Profetas e o segredo da Pura Doutrina. De costumes irrepreensíveis, moralidade exemplar, pacíficos e de boa fé, dedicavam-se ao estudo espiritualista, à contemplação e à caridade, longe do materialismo avassalador. Supõe-se que Jesus teria sido iniciado por eles. Consta que a imposição de mãos, tão empregada em Suas curas, tenha sido aprendida com os essênios. Completado ao aprendizado entre os essênios, submeteu-se ao batismo público de João Batista, para testemunhar um ato de humildade e respeito para com o Profeta que ousava enfrentar a ira do poder constituído, a fim de despertar o povo de Israel da letargia. Esse foi o início de Seu apostolado, dedicado a colocar os Mistérios ao alcance do simples, traduzindo-lhes a Doutrina de Deus. Algumas vezes Jesus resumia as verdades eternas em imagens tão brilhantes e grandiosas que nem mesmo os intelectivos conseguiam compreendê-Lo. Deixava, entretanto, para a posteridade essas maravilhosas concepções, como sementes que germinaram na consciência de uma humanidade mais evoluída. Os que não atingiam Seu raciocínio eram arrebatados pelos apelos ao coração. O que Ele classificava de "Pregar o Evangelho do Reino dos Céus aos humildes" era colocar ao alcance de todos, fosse pela razão ou pelo amor, o entendimento das Leis Divinas. Enquanto elucidava os aptos, indicava aos menos dotados o caminho. Seu fardo foi tão pesado, e Ele amou tanto ao Pai e aos homens, deixando transparente tal fato, como em passagens semelhantes à esta, na qual Ele pergunta à Judas se este trairia seu Mestre. E Judas reponde que não. Ele se vira, e com os olhos cheios de amor diz: "Porisso Eu fiquei com a parte mais fácil, a Cruz.".




Dos treze aos trinta


A igreja até hoje não consegue explicar a ausência de Jesus nesse período. Na origem das Medidas (Qabalah) há uma passagem projetando luz sobre a iniciação de Jesus, como adepto e mártir. Diz assim: "Lemos no Evangelho de São Mateus(27:46) - Eli, Eli, Lama Sabachtani, isto é, "Deus meu, Deus meu, por que me abandonaste?" Esta versão foi tomada do manuscrito original grego. Aquilatando seu significado, descobriram que seu significado precisamente é o oposto ao admitido, pois a frase significa: "Deus meu, Deus meu, como me glorificaste!" Tais palavras costumavam ser pronunciadas por iniciados depois das terríveis provas de Iniciação. Jesus pregou a doutrina secreta, e secreto naquele tempo significava: Mistérios da Iniciação, repudiados e desfigurados pela igreja. Entre os essênios, acreditava-se (na época de Cristo) que estaria próxima a vinda do Messias. O nome desse Messias, aparece como um certo Assef. Em várias passagens do Velho Testamento, nos livros das Crônicas, Neemias e Esdras, Assef aparece como alguém que viveu no tempo do Rei Salomão e teve importante papel na recondução dos judeus ao caminho da fé, num período de igual turbulência como o do século II a.C. O Mestre Verdadeiro morreu crucificado. As circunstâncias de sua morte o aproximam da figura de Jesus, ambos mortos pelas mãos dos romanos, após viverem voltados para a propagação da palavra de Deus. Na cidade de Srinagar, em Cachemir (Índia), se encontra o sepulcro de um homem chamado Yuz-Assef. Em meio a muitos túmulos de muçulmanos, cujo costume é enterrar seus mortos em sepulturas situadas no sentido norte-sul, Yuz-Assef se acha enterrado na direção leste-oeste, um costume judeu. Pouco se sabe sobre este homem e sua vinda para a Ásia é uma incógnita. Teria ele sido o Mestre Verdadeiro? Que implicações o teriam levado para tão longe? Não há documento algum comprovando a estada de Jesus em meio aos essêniso, entretanto seus atos são típicos de quem foi iniciado na seita. Sua estadia no deserto, as provações diante de Satanás, os prolongados jejuns e até o ritual de repartir os alimentos (a Última Ceia) coincidem com os procedimentos de um essênio de alto grau iniciático. Segundo o jornalista russo Nicolas Notovitch, em seu livro "A vida desconhecida de Jesus Cristo", Jesus teria deixado a casa dos pais secretamente, saindo de Jerusalém e com uma caravana de mercadores, teria viajado para o Oriente a fim de se aperfeiçoar na "Palavra Divina". Teria estudado os Vedas e pregado junto aos brâmanes durante seis anos. Após alguns conflitos, pois pregava as castas inferiores também, teria deixado o Himalaia e viajado para o Ocidente, regressando a Palestina aos 29 anos de idade. O jornalista russo afirma ter encontrado documentos sobre a passagem de Jesus por um mosteiro de Himis, em Lassa, capital do Tibet. Em 1894 publicou os versículos que supostamente lhe foram lidos, traduzidos por seu intérprete, no livro de nome "A vida de Santo Issa - o melhor dos filhos dos homens". Issa seria o nome oriental de Jesus.




Por trás da história oficial


Embora o livro "Jesus the Man", da australiana Barbara Thiering não fale de coisas propriamente inéditas sobre a vida de Cristo, ele dá uma nova interpretação a diversos incidentes relatados nos Evangelhos. A família de Cristo seria descendente de judeus, observando filemente suas leis religiosas. Porisso tratou de dois importantes detalhes: mandou circuncidar o menino aos 8 dias e apresento-o no Templo com a idade de 12 anos. Em Marcos (8:1/9) e Mateus(15:28/38) lemos que uma multidão composta de 4 mil pessoas que acompanhavam Jesus não havia comido e tinha fome. Penalizado com o fato, Ele teria multiplicado alguns pães e peixes, e mandou distribuir ao povo. Segundo a interpretação de Bárbara, os pães não seriam alimentos materiais. Representavam na verdade, os ensinamentos ministrados por Jesus, que nutria seus ouvintes espiritualmente. A mesma coisa no caso da água transformada em vinho. Segundo os Evangelhos, Maria era virgem. Em Jesus the Man, Bárbara afiram que Ele foi gerado como qualquer ser humano, tendo irmãs e irmãos, chegando até a se casar com Madalena, levando uma vida normal e comemorando a união nas Bodas de Canaã. E se Maria Madalena não era a esposa de Jesus, como explicar que após Sua crucificação ela e Maria foram ao sepulcro onde Seu corpo jazia, provavelmente para reclamá-lo? Além de Bárbara Thiering, diversos outros pesquisadores concluíram que Cristo não morreu na cruz e mostram o por quê. As pessoas crucificadas levavam de 30 à 40 horas para morrer, mas Jesus teria morrido entre 3 e 6 horas após o início de seu martírio. A explicação para isso seria que lhe deram um anestésico ou um veneno para encurtar seu sofrimento. A substância porém, não o matou. Ele simplesmente desfaleceu e foi tirado da cruz. Essa "morte" rápida surpreendeu as próprias autoridades, como se vê em Marcos (15:44): "E Pilatos se maravilhou de que já estivesse morto..." Após ser retirado da cruz, Jesus teria sido levado a uma caverna, onde voltou a si. Foi então transferido para um santuário e, após recuperar-se, deu continuidade à sua obra, chegando até a mudar para outro país. Ao que tudo indica, faleceu com 70 anos de idade. Seja como for, estejam ou não corretas as interpretações de Bárbara ou de outros autores a respeito da vida de Cristo, o fato é que sua vida continua, até os dias de hoje, sendo além de fascinante,um exemplo de justiça, amor, fraternidade, paz e união, mostrando o caminho que devemos percorrer para evoluir e alcançar níveis mais elevados. A mim, pelo menos em particular, é claro que fica a vontade de saber a verdade. Mas sinceramente, não faria diferença alguma. Não mudaria em nada o caráter,a força,a garra e o amor maravilhosos que existiram dentro deste Homem.

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